O capitulo 6 do livro de Genesis conta a história de Noé. Um homem que recebeu do Senhor um projeto que salvaria sua vida e de sua família. Noé recebeu este projeto e fez exatamente como o Senhor ordenou, e isto resultou na salvação de Noé e sua família.
Desta história tiramos as seguintes lições:
1 – Noé era um homem temente a Deus; diferente do povo da sua geração. O testemunho de Noé fez com que Deus olhasse pra ele de forma diferente.
“Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.” Gênesis 6:8
“Depois disse o SENHOR a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque tenho visto que és justo diante de mim nesta geração. ”Gênesis 7:1
2 – Por conta deste testemunho Deus estabeleceu uma aliança e entregou um projeto para a vida de Noé e sua família.
“Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo.” Gênesis 6:18
3 – Noé foi fiel a Deus na execução do projeto dado a ele.
“Assim fez Noé; conforme a tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez.” Gênesis 6:22
Podemos entender, então, que a salvação de Noé e de sua família não se deu através de uma arca (um barco), mas pela GRAÇA DE DEUS ( “Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.” Gênesis 6:8), e esta graça gerou uma vida de testemunho, fidelidade e obediência a Deus. Noé fez tudo de acordo com o projeto de Deus para sua vida, conforme vemos em Genesis 6.22, Genesis 7.5 e Genesis 7.16
A nossa OBEDIÊNCIA INCONDICIONAL a Deus e ao projeto dele para nossas vidas nos conduz a uma vida de santificação junto ao Pai. Deus nos confiou um projeto para nossa salvação, e este projeto se chama JESUS CRISTO. Ao receber este projeto, devemos nos manter fiéis e obedientes a Ele, e viver cada dia a salvação que há em JESUS CRISTO para nós.
Deus nos abençoe!!!
Flavio Ayres
"E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" Romanos 12.2
“Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda"
João 15:16
domingo, 1 de fevereiro de 2015
PREGAR JESUS
Texto do professor Luis Wesley. Uma excelente reflexão para líderes, pastores e missionários... aproveitem a leitura!!!
"Um dos muitos agravantes dos púlpitos protestantes de hoje é que os pregadores intuem que é mais seguro pregar sobre Jesus do que pregar o que Jesus pregou. Pregar sobre Jesus é, com muita frequência, cativante para os pregadores em seu desejo de aceitação por parte dos ouvintes.
Agora, pregar o que Jesus pregou é impopular, contra-cultural, demandante, subversivo, revolucionário, desafiador e, sendo assim, coloca a prêmio a cabeça de quem o faz, tanto no âmbito institucional quanto no relacional!
Afinal, pregar o que Jesus pregou não dá "ibope" e não atrai os que estão interessados apenas em consumir a fé em benefício próprio. Ao pregarem apenas sobre Jesus, os imaginários e representações dos pregadores viajam distantes da sólida consciência do Reino de Justiça.
Falo do Reino a respeito do qual Jesus pregou, aquele que já é, mas ainda não. Falo do Reino que, dentre muitas outras coisas, chama ao arrependimento, à vida simples, à solidariedade, a sujar as mãos no serviço ao próximo, a dar água e comida ao que tem fome e sede, a hospedar o estrangeiro, a vestir o que está nu, a visitar o que está preso ou enfermo, a chorar ou rir com os que choram ou riem.
Pregar o que Jesus pregou implica, antes de tudo, caminhar na contra mão do tipo de mercantilização da fé que hoje caricaturiza, dissolve e esteriliza não somente os poderosos conteúdos do Evangelho trans-formador, como também mata o significado e a extensão do chamado ao ministério da Palavra enquanto voz profética."
"Um dos muitos agravantes dos púlpitos protestantes de hoje é que os pregadores intuem que é mais seguro pregar sobre Jesus do que pregar o que Jesus pregou. Pregar sobre Jesus é, com muita frequência, cativante para os pregadores em seu desejo de aceitação por parte dos ouvintes.
Agora, pregar o que Jesus pregou é impopular, contra-cultural, demandante, subversivo, revolucionário, desafiador e, sendo assim, coloca a prêmio a cabeça de quem o faz, tanto no âmbito institucional quanto no relacional!
Afinal, pregar o que Jesus pregou não dá "ibope" e não atrai os que estão interessados apenas em consumir a fé em benefício próprio. Ao pregarem apenas sobre Jesus, os imaginários e representações dos pregadores viajam distantes da sólida consciência do Reino de Justiça.
Falo do Reino a respeito do qual Jesus pregou, aquele que já é, mas ainda não. Falo do Reino que, dentre muitas outras coisas, chama ao arrependimento, à vida simples, à solidariedade, a sujar as mãos no serviço ao próximo, a dar água e comida ao que tem fome e sede, a hospedar o estrangeiro, a vestir o que está nu, a visitar o que está preso ou enfermo, a chorar ou rir com os que choram ou riem.
Pregar o que Jesus pregou implica, antes de tudo, caminhar na contra mão do tipo de mercantilização da fé que hoje caricaturiza, dissolve e esteriliza não somente os poderosos conteúdos do Evangelho trans-formador, como também mata o significado e a extensão do chamado ao ministério da Palavra enquanto voz profética."
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